Entre os superesportivos da importadora Platinuss no 26º Salão do Automóvel de São Paulo, um deles destoava dos demais. Enquanto Pagani, Koenigsegg e Spyker são todos estrangeiros, a brasileira Rossin Bertin exibiu o Vorax, o primeiro superesportivo brasileiro.
Ainda não homologado e com comercialização agendada para o 1º semestre de 2012, o Vorax tem duas opções de motor BMW de 8 cilindros: aspirado, com 570 cavalos, aceleração que alcança de zero a 100 km/h em 3s8 e velocidade máxima de 330 km/h; ou supercharger, com 750 cavalos, fazendo de zero a 100 km/h em 3s6 e 370km/h de máxima.
As duas versões têm pequenas diferenças, como a grade frontal e outros detalhes, entre si. O modelo conta com chassi de alumínio e carroceria de fibra de carbono. "Queríamos que o carro não se inspirasse em ninguém, não lembrasse nenhum outro modelo", afirmou Fharys Rossin, projetista do veículo.
O preço estimado do Rossini Bertin Vorax será de R$ 700 mil, e a companhia estima produzir e vender 50 carros no 1º ano e 300 veículos em cinco anos.
Koenigsegg lança edição flex para o Brasil
Com o mercado de carros superesportivos brasileiros crescendo, a sueca Koenigsegg mostrou nesta terça-feira o Koenigsegg CCXR E100, que pode ser abastecido tanto com gasolina quanto com etanol.
Com o mercado de carros superesportivos brasileiros crescendo, a sueca Koenigsegg mostrou nesta terça-feira o Koenigsegg CCXR E100, que pode ser abastecido tanto com gasolina quanto com etanol.
O Koenigsegg tem motor biturbo de 8 cilindros com 1.100 cavalos de potência na versão flex e 880 cavalos na versão a gasolina, que proporcionam ao carro aceleração suficiente para fazer de zero a 100 km/h em 2s8, e atingir velocidade máxima de 415 km/h.
O preço do carro sueco também é alto: R$ 6 milhões para o Koenigsegg CCR E100, conversível que também conta com carroceria de fibra de carbono, porta-malas localizado na frente do carro e pesa 1.280 kg
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